segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Formação Cineclubista
Começa hoje a Oficina de Formação Cineclubista ofertava pela INOVACINE. A oficina irá até o dia 27 de agosto, das 9h às 12h e além de aprofundar os interessados na História do Cinema tem como finalidade capacitar pessoas para a criação de cineclubes (da pré a pós produção).
E das 14 às 18, complementando as aulas da manhã, mas sendo um evento a parte, a programação de filmes escolhida seguirá o viés da maldição.
"Sabemos que um dos papéis que este profissional (cineclubista) deve assumir perante a sociedade é o de trazer à luz obras raras. Se nem o circuito comercial, nem o alternativo, nem as locadoras disponibilizam certo material que é essencial ao público em geral que deseja conhecer realmente o cinema, é responsabilidade do cineclubista iluminar tais trevas."
O INOVACINE convoca todos os interessados. As inscrições podem ser feitas por e-mail (comunica@fapespa.com) com o assunto INSCRIÇÃO, e, no conteúdo, apenas o nome completo e o contato telefônico. Qualquer dúvida ligar para 8114-8146 e falar com Francisco Weyl, assessor de comunicação da Fapespa e coordenador do INOVACINE.
Oficina de Formação Cineclubista
BELÉM: Fundação Tancredo Neves - Centur - Cine Líbero Luxardo (Av. Gentil Bittencourt,650, Térreo) - Dias 23,24,25,26 e 27 de agosto de 2010 / Hora: 9h às 12h; 14h às 17h.
IGARAPÉ-AÇÚ: UEPa - Dias: 20,21 e 22 de agosto de 2010 / Hora: 9h às 12h; 18h às 21h.
Realização: INOVACINE / Parceria: FAPESPA/APJCC - Entrada franca.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Pantone Hotel
Para todos aqueles que acham uma cartela Pantone um ótimo presente, imagine dormir em um quarto pantone? Pois isso já é possível, no Pantone Hotel.
Na cidade de Bruxelas (Bélgica) os spotcolormaniacs já sabem onde dormir!
E para quem se apaixonou, corram no site do Hotel, seja para fazer uma reserva ou para morrer de vontade de ir por lá.
#queromorarlá!
terça-feira, 17 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Dinheiro não significa bom gosto...
Eu sempre soube disso, mas agora eu tenho a prova. Este cômodo sessentista/oitentista/barroco/pop/clássico/bordel/puteiro pertence a casa da Christina Aguilera. Pelo menos agora eu já sei que quando ela vier pelo Brasil ela vai adorar a estética das feiras daqui.
Quem quiser continuar se inspirando no excesso de inspiração da cantora é só correr lá no Petiscos , tem até uma galeria com outros cômodos ma-ra-vi-lho-sos!
Eu hein, pira paz, não quero mais!
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Armani em 3D
E a onda do 3D agora está no mercado de moda. Depois de várias grifes abusarem do recurso, a Armani resolveu não ficar para trás e lançará em setembro uma campanha que contará com anuncios para revista, tv, internet, outdoors e claro: óculos para dar efeito 3D aos seus anúncios nas revistas "V Magazine", "GQ" e "Interview". Nas demais, os anúncios serão bidimensionais.
*Louca para ver Arthur Sales pulando da revista sem camisa* Ui³!
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Transformando papel em ilustração
Esse é o trabalho da designer Yulia Brodskaya, belíssimas ilustrações feitas de papel que agora também são utilizadas em publicidades, capas de livros, revistras e etc.
Vale a pena conhecer o trabalho dela, para ver seu site pessoal clique aqui.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Verão Arezzo
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Pé na estrada
O livro é dinâmico e despretensioso, conta de forma autêntica as experiências de uma geração espontânea, que viveu intensamente. Entre caronas, bebidas, mulheres e vagabundos você é projetado para a vida de Sal Paradise e não deseja mais sair de lá. Expressão máxima da contracultura americana, dá para entender porque influenciou gerações.
Obrigado Jack Kerouac pelo livro e obrigado Eduardo Bueno pela tradução.
terça-feira, 29 de junho de 2010
"Para mudar a realidade é preciso primeiro entendê-la"
Dramático, consegue passar todo a insegurança e desejos de Boni. A "sinuca" que ele se encontrava entre a família e a namorada e a militância, porém com a sua prisão a sua vida sofre uma reviravolta marcada de muito sofrimento, angustia, tristeza, mas principalmente esperança, superação e aprendizagem.
O filme é ganhador de quatro Kikitos: melhor diretor, melhor ator, melhor música e prêmio especial do júri no 37º Festival de Cinema de Gramado, participou da mostra competitiva do Amazonas Film Festival 2009 e do 17º Raindance Film Festival ( Londres).
Eu gostei. Vale a pena ver! #ficadica
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Arte e Filosofia
E claro, além de ler os artigos é bom dar uma olhadinha nas normas de publicação. A revista é semestral, ou seja, dá tempo de produzir para sair na próxima, alguem se habilita?
#eurecomendo
O site -> http://www.raf.ifac.ufop.br/
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Um ser imortal
Turritopsis nutricula – fotografado por Peter Schuchert
"Conheça o único ser imortal que se tem notícia por enquanto em nosso planeta. Trata-se de uma espécie de água-viva que pode reverter da fase de maturidade sexual para a de pólipo e depois voltar a seu bel prazer. E ele faz isso com seu corpo inteiro. Já imaginou? Decidir aos 50 anos voltar a forma física de 18 e começar tudo de novo? Só sendo uma água-viva mesmo. Cientistas não sabem precisar qual a expectativa de vida destes seres pois eles decidem o seu próprio rumo. Ficou com inveja?"
Via Pipoca de Bits
Anti-ambientalismo
Ele escreveu que uma das críticas dos “ecopalermas” à construção da usina seria o sacrifício de 500 km² de mata, “ou seja, a mesma área que, em média, tem sido desmatada a cada dois dias (sic) nos últimos anos, devido ao comércio de madeiras e à invasão da soja e do gado na Amazônia”. O nosso nobre físico está mal-informado (ou mal-intencionado, mas gostaria de não acreditar nesta hipótese) quanto a uma das principais críticas reais dos ambientalistas."
Esse é um trecho de um artigo publicado no Portal EcoDebate sobre o Caso Belo Monte intitulado Anti-ambientalismo a favor de Belo Monte de Rogerio Grassetto Teixeira da Cunha referente a um texto bem tendêncioso públicado na Folha de São Paulo, vale a pena ler.
Leia a matéria na íntegra aqui.
terça-feira, 1 de junho de 2010
O caso Belo Monte
Rodolfo Salm - PhD em Ciências Ambientais pela Universidade de East Anglia, professor da UFPA e que integrou a equipe do painel de especialistas que analisou as peças do licenciamento ambiental do projeto;
Dion Monteiro - economista, mestre em planejamento do desenvolvimentos pelo NAEA/UFPA, doutorando pela Universidade de Paris, integrante do Comitê Metropolitano do Xingu Vivo Para Sempre,
Nirvia Ravena - socióloga, doutora em ciência política pelo Institudo de Pesquisa do Rio de Janeiro, professora do NAEA/UFPA e da Unama, integrou a equipe do painel de especialistas que analisou as peças do licenciamento ambiental do projeto,
José Viana - engenheiro civil, presidente do CREA-PA e José Carlos - Comissão de Meio Ambiente da OAB.
O debate serviu para esclarecer muitas dúvidas e desmistificar a ideia de que o projeto é necessário e que contribuirá para o desenvolvimento da região (quem conhece Tucuruí sabe que UHE não trás tanto progresso assim).
Foram abordados vários pontos favoráveis e contrários a construção da UHE e os principais foram o fato de que essa construção não é para gerar energia para o Pará, e a porcentagem que seria para os auto produtores da região não está garantida já que eles não entraram no leilão; os métodos defasados (que segundo a Prof. Nirvia são de gestão empresarial e não de gestão ambiental) para analisar os impactos ambientais, ou seja, não se sabe ao certo os impactos ambientais que a região sofrerá; as 100 mil pessoas que desapropriadas, e segundo o governo irão para casas melhores, mas quem garante? (e repito, quem conhece Tucuruí sabe que não é bem assim); as tribos indígenas que segundo o relatório não serão afetadas, mas por estarem na região, inevitavelmente sofrerão também;
Os pontos favoráveis nem merecem ser citados, pois foram fracos, e eu percebi que os representantes do CREA e da OAB ficaram saindo pela tangente o tempo todo. Circundando o assunto com exemplos de progresso e geração de energias bem mais danosos para que as pessoas ali presentes ficassem pensando 'é, até que não é tão ruim assim', mas não funcionou.
Concordei plenamente com o Msc. Dion quando ele fala que esse projeto reforça aquele modelo de progresso exploratório dos tempos da colonização, em que o Pará é sempre visto como lugar para ser explorado para servir aos demais estados. Um modelo de desenvolvimento atrasado que vem se repetindo através dos anos.
As UHE não são energias limpas, são fábricas de metano, que é igual ou mais danosa que uma termoelétrica. Então, pra que tudo isso? Nós não precisamos dessa energia, dizer que haverá apagão sem essa energia é fazer terrorismo.
As mídias estão censurando as opiniões contra a UHE e muito do que vimos nos jornais e na TV não condiz com a realidade. O que esperar de uma obra que teve a licença prévia com 40 condicionantes? Previamente ela já é um problema. E com um leilão feito as pressas? Sem dúvida, existem muitos interessados financeiramente nisso tudo.
E encerro minhas observações sobre o debate com uma coisa que a Prof. Nirvia falou e serve não somente para esse tema, mas para muitos outros: Acreditem em informações não vinculadas.
Ás vezes a verdade não chega nos jornais. Mas claro, vamos filtrar essas informações. Bom senso sempre.
sábado, 29 de maio de 2010
Cult 146
psicanalítica de compreensão do amor.
Hoje eu terminei de ler a revista Cult deste mês, li toda a revista, pois está tudo muito bom. A citação acima foi retirada de um texto do dossiê da revista. A revista tem o costume de ter dossiês, que são uma coletânea de textos sobre um determinado tema, dando uma aprofundada no assunto e nos mostrando suas várias abordagens e perspectivas. O dossiê deste mês na revista é sobre Amor, e tem um textos para se deliciar de tão interessantes.
Mas o que eu gostei bastante foi a entrevista com o Chico de Oliveira. Ele que é sociólogo e participou da criação do Partido dos Trabalhadores e da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Na entrevista ele dá sua opinião a respeito do governo do Brasil e conta porque saiu do PT. Na entrevista Chico diz que acha o governo Lula uma regressão política e que o PT faz a política voltar aos níveis da Primeira República. Ui!
quinta-feira, 6 de maio de 2010
O Surrealismo no SPFW
terça-feira, 27 de abril de 2010
E quem paga a conta?
Ela diz: "na semana passada comecei a me incomodar seriamente com algumas situações. Depois de ler a matéria sobre o mendigo chinês que virou ícone de estilo foi inevitável pensar em como não só a moda mas também a mídia são absurdamente irresponsáveis. Como assim se aponta uma pessoa tão desfavorecida e, ao que tudo indica, com problemas mentais, como ícone do “homeless chic”? Tudo bem que até John Galliano já se inspirou em sem-teto para fazer coleção de alta-costura, mas eleger uma pessoa que não faz a mínima idéia do que está acontecendo e vive sob as piores condições de vida é totalmente irresponsável e até cruel. "
Do mendigo chinês a Terry Rickardson, juro que a Tevi Gevinson é a que mais me incomoda.
O fato é que a fama, as mídias, o glamour não se responsabilizam por nada do que "criam". Cabe a nós, telespectadores desse indústria do espetáculo, termos bom senso.
O texto completo de Mirela esta aqui.
sábado, 24 de abril de 2010
Eis que Tim Burton me orgulha mais uma vez
Quem já leu o livro (seja Alice no País das Maravilhas ou Alice no País do Espelho), ou já viu o desenho, sabe que a obra de Lewis Carroll é quase uma viagem lisérgica, e é o que o torna tão singular. Não é atôa que temos tantos LSDs homenagem a Alice, o gato... Bom, mas isso é outro assunto.
Tim Burton com toda a sua característica sombria e surrealista consegue passar essa loucura, característica marcante da obra, com grande maestria sem perder a referência, mas colocando sua própria personalidade.
O filme mostra que na verdade a Alice nunca esteve sonhando, como o autor sugere tanto no livro quanto no desenho, mas o filme muda isso mostrando que aquele mundo existe sim. Mostra um chapeleiro MARAVILHOSO, enlouquecidíssimo, que só me faz entender cada vez mais porque o Johnny Depp se tornou o queridinho de Burton.
E o que é a Rainha Vermelha? Helena Bonham Carter se mostrou ótima atriz, e com um figurino muito bom. Na verdade todo o figurino do filme é muito bom! Os vestidos da Alice, os chapéus que o chapeleiro faz... E a maquiagem? Os serviçais da rainha, com narizes, queixos e testas enormes, o chapeleiro que muda a intensidade das cores ao redor dos olhos conforme o humor... E eu simplesmente adorei a sombra azul nos olhos da Rainha Vermelha. O filme é rico de detalhes maravilhosos e de uma estética que me agrada demais.
Admito que tenho quase todos os filmes do Tim Burton estão na minha lista de favoritos (que são constituidos de filmes que eu assistiria várias e várias vezes sem pestanejar), e esse vai pra ela também, sem dúvida.
Depois de um filme tão louco, feito por um diretor tão louco (com direito a dancinha birraza do chapeleiro); para completar, os créditos principais do filme passam dentro de arabescos nos quais crescem cogumelos e plantas alucinógenas, que cá entre nós, não é mera coincidência.
Detalhe: diferente de várias pessoas, eu não assisti em 3D. Pois, em BELÉM NÃO TEM CINEMA 3D (e eu jamais irei me conformar com isso).
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Aonde comer fim de semana?
Temos basicamente três restaurantes na cidade: Mãe Natureza, Govinda e Oasis.
O Mãe Natureza tem uma culinária bem natural. Pregando a vida saudável, eles presam muito por saladas cruas e preparações com o mínimo de condimentos possíveis (deixando a comida sem graça). É um restaurante por kilo, climatizado, decoradinho, bonitinho, vegano, com sucos e sobremesas deliciosas, porém comidinha sem tempero não é comigo. Além deles usarem muito alho, acredito que para compensar a ausência de outros temperos, os pratos possuem nomes duvidosos como "caranguejada".
O Govinda é climatizado, decoradinho, bonitinho, lacto-vegetariano, com comida gostosa e temperada. É incrível como tudo que se come lá é gostoso. Usa-se o sistema de prato feito + suco + sobremesa por R$11,00! Adoooro!
O Oasis, bom, admito que fui lá uma vez e não gostei, por isso nem sei muito o que falar. Lembro que tinham três preços de prato feito, de R$7,00 ; R$ 10,00 e R$ 12,00.
Detalhe é que desses restaurantes, o único que abre aos sábados é o Mãe Natureza e nenhum deles abre aos domingos. Quem quiser comer uma comidinha veg no fim de semana que cozinhe!
Na foto: ação de guerrilha do restaurante vegetariano Tibits (claro que não é em Belém).
terça-feira, 20 de abril de 2010
O Biojeans
Um amido natural de batata é usado no lugar da goma sintética e o amaciante natural feito de manteiga de cupuaçú, substitui os amaciantes sintéticos e promove a responsabilidade social apoiando as comunidades locais da Amazônia, que cultivam o fruto.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Revolução da Colher
Temos o direito de saber o que comemos, qual é a sua procedência , quem o produz, e que conseqüências trazem para nós. Podemos e devemos escolher o que nos convém.
A VERDADEIRA REVOLUÇÃO COMEÇA EM NOSSO PRATO!
Antes de lamentar-nos pela injustiça do mundo, optamos primeiro por olhar a dor que nós mesmos estamos causando. Um membro da Revolução da Colher é um vegetariano estrito, e não toca na vida de nenhum animal incluindo aves e peixes.
A Revolução da Colher apela a voltar a comer em família, comida que agradecemos e até oferecemos ao Criador e/ou a Mãe Natureza que está nutrindo-nos e mantendo a todos; dando preferência as comidas preparadas em casa ao invés das pré-industrializadas.
Os Revolucionários da Colher estão comprometidos a entregar um variado material didático que auxilie na mudança da Consciência das pessoas ao vegetarianismo e à uma Consciência de responsabilidade com nossa existência. Para este propósito projetamos editar variados materiais gráficos, como revistas, panfletos, artigos, poemas, canções, etc. Estaremos divulgando em locais públicos, universidades e diversos eventos, para colocar ao alcance de todos este material de divulgação.
Essa revolução é diária, persistente e efetiva, de resultados imediatos. Além disto não se necessita de armas, não se corre riscos e nela podem participar todas as pessoas de nobres fins.
É hora de acordar. A hora de comer é a hora da Verdade!
Se não és parte da solução,
ja és parte do problema.
Para conhecer mais acesse o blog da Revolução da Colher.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Percepção, atitude e aprendizagem
Percepção é atribuir significado as coisas, tomar conhecimento de um objeto, sendo a primeira etapa do processamento da informação através dos sentidos. É a soma de diversas percepções, sendo influenciada por diversos fatores externos, como grau de exposição, grau de complexidade, afinidade, seletividade, grau de relevância e etc.
A percepção de um indivíduo depende de suas características pessoais como opiniões, valores, seu ambiente social, ou seja, os fatores psicológicos, sociológicos e antropológicos.
É o ato inicial da compra, quando vamos tocar, ver, analisar o produto com os nossos sentidos e relacioná-los com nossas experiências anteriores, podemos fazer isto também através dos anúncios publicitários que com suas sugestões nos levam a perceber as mais variadas coisas sobre os produtos. Este ato de perceber o produto é que nos dará suporte para os outros momentos que nos levarão ou não a compra.
O ato de compra resulta da ação simultânea de fatores internos e externos. Uma atitude é uma inclinação, uma manifestação de suas preferências.
Um consumidor pode ter atitudes positivas ou negativas baseadas nos mais variados significados, como por seus conhecimentos adquiridos sobre o produto, por recompensas que ele acredita que receberá ao consumi-lo, pela emoção que o produto lhe trás, por nostalgia, dentre outros.
É importante ressaltar que a atitude não é a mesma coisas que comportamento, a atitude não é observável como o comportamento, e é ela que condiciona a escolha, porém não é somente ela que leva a compra, existem fatores externos.
Segundo Dubois, a teoria da aprendizagem depende dos processos mentais internos do indivíduo. Ela é relacionada a solução de um problema com as informações disponíveis.
A aprendizagem se dará no caso de produtos caros, consumidos pela primeira vez ou duráveis.
Quando vamos comprar uma marca de sabonete diferente da que estamos habituados, e verificamos a existência de um sabonete que é 50% mais caro do que o que estamos habituados a consumir, mas o compramos mesmo assim, já que além de possuímos esse dinheiro a mais disponível, o produto se mostrou interessante, e outros fatores também se mostraram favoráveis. Ao consumi-lo, na hora do banho, o produto se mostra com melhor aroma, mais durável e julgamos que aquele sabonete mais caro é bem melhor que o que consumimos normalmente. Isso é aprendizagem, o modo com através de nossos conhecimentos e valores chegamos a uma conclusão sobre uma determinada coisa.
Percepção, atitudes e aprendizagem são alguns fatores que interferem muito no consumo e devem ser levados em consideração na hora de elaborar o produto e a comunicação do mesmo. São fatores que devem ser discutidos para aprimoramento e tornar o produto sempre uma boa escolha para o cliente.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Alexandre McQueen sem McQueen?
Inconformado com a alta costura, com uma sensibilidade e uma coragem de fazer o que quer, McQueen sempre inovou e nos mostrou o quanto ele pode estar a frente.
O grupo PPR, que detém 51% das ações da marca Alexander McQueen anunciou que vai mantê-la no mercado. Sem o McQueen? É esperar para ver o que acontecerá.
quarta-feira, 31 de março de 2010
Luto, dor e desespero
Dividido de uma forma diferente (sem as tradicionais partes 1, 2, 3...), não é somente nisso que ele se diferencia, mas também no roteiro perturbador.
Com cenas de sexo explícito e mutilações, o filme se mostra difícil de assistir e de "engolir".
O filme foi vaiado e aplaudido em Cannes e gerou várias críticas positivas e negativas, inclusive, a quem o posicione como filme para dar o que falar aos "cults". Será?
Eu gostei, mas de repente é pela minha necessidade de ver coisas diferentes do comum. Por não acreditar em um cinema cheio de regras e padrões pré-definidos, por acreditar num cinema que, como todas as coisas, sempre devem ser reinventadas.
segunda-feira, 29 de março de 2010
Por unhas com menos brilho
Nem com o matt plus da Big Universo posso me contentar já que essa marca não existe na cidade.
Em resumo; será como sempre foi, quando todo o mundo estiver cansado de usar um tal esmalte é que eu vou conseguir o meu. Ó vida cruel!
É o acrílico!
sexta-feira, 26 de março de 2010
O Consumo por Classes
Percebe-se claramente o quanto que as classes sociais influenciam no consumo, mas para entender essas diferenças no consumo é preciso entender a classe social.
Segundo Dussart (1983) classe social é uma divisão relativamente homogênea e permanente de uma sociedade, no seio da qual é possível classificar indivíduos ou famílias que compartilham valores, modos de vida, interesses e comportamentos de consumo.
Segundo Georges Gurvich (1966) as classes sociais são “grupos específicos de grande envergadura, que representam macrocosmos de grupamentos subalternos, macrocosmos cuja unidade é fundamentada sobre uma superfuncionalidade, sua resistência a penetração pela sociedade global, sua incompatibilidade radical entre eles, sua estruturação arrojada, implicando consciência coletiva predominante e obras culturais específicas”.
As classes sociais são grandes agregações, hierarquizadas, evolutivas, multidimensionais e relativamente homogêneas. Ou seja, por serem grandes grupos a comunicação entre eles não é completa, nem direta, as compras ao atos simbólicos, os produtos reforçam suas posições sociais. Nas classes sociais as pessoas se comportam com uma noção de superioridade ou de inferioridade, mas por essas posições não serem permanentes membros de classes inferiores tentam subir na escala social, e adquirem produtos que simbolizem isso. São medidas de várias formas, pelo grau de escolaridade, pela cultura, pelo cargo profissional e etc, não só pela renda. E os membros de uma mesmas classe possuem comportamentos parecidos, se vestem de forma semelhante, compartilham do mesmo sistema de valor e possuem os mesmos centros de interesse, que servem para apontar adesão ao grupo e marcar território.
Para se medir uma classe social existem vários métodos, o da autodefinição, da reputação, o de Karl Marx, Max Weber, de Loyd Warner, de Holligshead e Reidlich, de Coleman o ABA/Abipeme e etc, mas todos acabam usando principios parecidos, que são: tipo de habitação, zona de residência, grau de escolaridade, renda, profissão e aquisição de bens materiais.
Vários estudos estabeleram uma ligação entre a classe e o comportamento de compra, e os pontos mais relevantes foram:
Os produtos possuem valor social, por isso o nível de consumo de um determinado produto varia por classe.
A classe social também influencia no modo de compra. Como exemplo, temos a classe inferior que compra no cartão para retardar o pagamento e a classe superior que compra no cartão por comodidade. Ou ainda a classe superior que prefere as boutiques e lojas especializadas e a classe inferior que prefere as lojas de proximidade e grandes feiras.
Percebe-se com esse estudo que a classe social é um fator extremamente relevante na publicidade e propaganda, pois precisamos entender essas classes para segmentar de forma adequada o produto e/ou serviço que pretendemos divulgar. Cada classe se comunica de uma forma e é preciso entender a linguagem de cada classe para elaborarmos a melhor estratégia para esse grupo.
Estilo de Vida
O estilo de vida nos proporciona um esclarecimento complementar e interessante já que é determinado por elementos como a cultura, os valores morais e os simbolismos dos objetos.
Para conhecer um comportamento de consumo as variáveis sociodemográficas e as classes sociais nos proporcionam uma visão parcial, e o estilo de vida, apesar de não ter uma base teórica, serve para somar nesses estudos de comportamento do consumidor.
O estilo de vida busca entender o consumo com base no que as pessoas fazem e pensam dentro de várias situações.
Existem várias abordagens para a classificação de estilo de vida, a por valores (VALS), por produtos, e a por atividades, interesses e opiniões (AIO). Abordagens que são criticadas por possuir quadro conceitual pouco rígido, resultados instáveis, fraco poder de previsão e instrumentos de medidas pouco confiáveis.
Mesmo que a fiabilidade e a validade não sejam perfeitamente estabelecidas, os dados de estilo de vida servem para auxiliar na definição de posicionamento e na segmentação de produtos.
sexta-feira, 5 de março de 2010
Preciso tuitar mais (ou não)
Tweet Calories é esse site que a DM9DDB desenvolveu para a Cia. Athletica que calcula quantas calorias você gasta usando o Twitter.
Definitivamente pra quem quiser emagrecer, melhor ir pra academia (Y)
Conheça o Tweet Calories aqui.
Barbies de luxo
A primeia ja esgotou e a segunda está a venda no Net a Porter por 150 dólares.
Fiquei imaginando uma Barbie com os sapatos do Alexander McQueen da coleção inspirada em Atlântida, pra quem não lembra cliquem aqui. O que acham? Eu acho suuuper tendência!
#fofas